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Lambedura compulsiva em cães: causas e como tratar

lambedura compulsiva em cães

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Matéria publicada na Revista Meu Pet

Fonte: Ricardo Tamborini

Adestrador e Especialista em Comportamento Canino

O excesso de lambidas pode indicar muito mais do que um simples hábito. Saiba como identificar e tratar esse comportamento.

Você já notou que seu cachorro se lambe com frequência, mesmo quando não há sujeira ou feridas visíveis? Esse comportamento, conhecido como lambedura compulsiva, pode indicar uma série de problemas físicos ou emocionais. De acordo com Ricardo Tamborini, adestrador e especialista em comportamento canino, esse é um dos sinais de alerta mais comuns ignorados pelos tutores.

lambedura compulsiva em cães

“Quando o cão se lambe constantemente, principalmente patas, cauda ou flancos, sem uma causa médica aparente, estamos possivelmente diante de um quadro comportamental que precisa de atenção e intervenção”, explica Tamborini.

O que leva um cachorro a se lamber compulsivamente?

Existem diversas causas para esse comportamento, e elas podem variar entre questões físicas e emocionais. Segundo Ricardo Tamborini, entre os principais motivos para a lambedura compulsiva estão:

  • Tédio e falta de estímulos mentais e físicos

  • Ansiedade por separação ou mudanças no ambiente

  • Estresse crônico, causado por rotina inadequada ou ausência do tutor

  • Alergias, irritações ou desconfortos dermatológicos

  • Dor localizada ou incômodo interno

O problema é que, quando não tratado, o ato de se lamber vira um vício — e o cão passa a se automutilar, abrindo feridas ou até agravando quadros infecciosos.

Como lidar com lambedores compulsivos?

A primeira etapa é sempre descartar causas médicas com um veterinário. Após isso, entra a análise comportamental. “É fundamental observar o ambiente em que o cão vive. Cães que passam muito tempo sozinhos, sem estímulos, sem brinquedos interativos, sem passeios ou atividades físicas, tendem a desenvolver esse tipo de comportamento como válvula de escape”, alerta Tamborini.

Para tratar o problema, é preciso investir em:

  • Enriquecimento ambiental (com brinquedos, desafios e atividades interativas)

  • Rotina mais ativa (passeios diários, brincadeiras e socialização)

  • Consultoria comportamental especializada para identificar causas e montar um plano de reabilitação comportamental

  • Evitar broncas ou repressões, que podem intensificar o comportamento compulsivo

“Muitos tutores acham que o cão está ‘fazendo manha’, mas o excesso de lambidas é um pedido de ajuda. Quanto antes for identificado e tratado, maiores são as chances de sucesso na reversão do quadro”, finaliza Ricardo Tamborini.

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